A professora Amanda Gondim, coordenadora da Rede Brasileira de Bioquerosene e Hidrocarbonetos Renováveis para Aviação (RBQAV) e a pesquisadora Juliana Espada, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), apresentaram, na sexta-feira (29), ao governador Wellington Dias, os resultados de uma pesquisa que aponta o cultivo do cártamo, uma planta que sobrevive no semiárido nordestino e tem capacidade de produzir biodiesel.
Segundo Juliana Espada, a cultura de cártamo pode trazer muitos benefícios aos agricultores do Nordeste, pois a planta mostrou produtividade superior à da soja, que hoje é a oleaginosa mais comercializada no Brasil. “A vantagem do cártamo é seu cultivo exige pouca água, poucos recursos financeiros (o que facilita seu uso na agricultura familiar) e ainda pode ser usada para a produção de biocombustível”, afirma. A cultura é, portanto, bastante adequada ao solo do semiárido, impróprio para muitas culturas.
A professora Amanda Gondim falou do RenovaBio, Política Nacional de Biocombustíveis realizada pela Agência Nacional de Petróleo para impulsionar a produção de combustíveis limpos. “A ANP já está regulamentado o biodiesel, que que vai entrar na matriz energética do Brasil. O cártamo pode ser ousado como biocombustível”, explicou.
Hoje, a maior parte da energia consumida no mundo vem do petróleo, do carvão e do gás natural. Segundo as pesquisadoras, como estas fontes são limitadas e com previsão de esgotamento no futuro, então é necessário a busca por alternativas de energia.
“Recebi as representantes da Petrobahia e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte que apresentaram dois projetos na área de biocombustíveis desenvolvidos e há grandes possibilidades de que eles possam ser implantados no Piauí. Destaco a importância deles para o fomento da agricultura familiar e o desenvolvimento da região do semiárido, inserindo famílias na produção do óleo de cártamo. Já a Petrobahia, há uma previsão de ampliação de distribuição de combustível na região de Uruçui”, declarou o governador Wellington Dias.
Durante reunião, o governador Wellington Dias também recebeu Thiago Andrade, representante da distribuidora de combustíveis Petrobahia, que está expandindo seus negócios pelo Sul do Piauí, como Parnaguá, Gilbués, São Raimundo Nonato, Avelino Lopes e com previsão para chegar a Uruçuí.
Segundo Juliana Espada, a cultura de cártamo pode trazer muitos benefícios aos agricultores do Nordeste, pois a planta mostrou produtividade superior à da soja, que hoje é a oleaginosa mais comercializada no Brasil. “A vantagem do cártamo é seu cultivo exige pouca água, poucos recursos financeiros (o que facilita seu uso na agricultura familiar) e ainda pode ser usada para a produção de biocombustível”, afirma. A cultura é, portanto, bastante adequada ao solo do semiárido, impróprio para muitas culturas.
A professora Amanda Gondim falou do RenovaBio, Política Nacional de Biocombustíveis realizada pela Agência Nacional de Petróleo para impulsionar a produção de combustíveis limpos. “A ANP já está regulamentado o biodiesel, que que vai entrar na matriz energética do Brasil. O cártamo pode ser ousado como biocombustível”, explicou.
Hoje, a maior parte da energia consumida no mundo vem do petróleo, do carvão e do gás natural. Segundo as pesquisadoras, como estas fontes são limitadas e com previsão de esgotamento no futuro, então é necessário a busca por alternativas de energia.
“Recebi as representantes da Petrobahia e da Universidade Federal do Rio Grande do Norte que apresentaram dois projetos na área de biocombustíveis desenvolvidos e há grandes possibilidades de que eles possam ser implantados no Piauí. Destaco a importância deles para o fomento da agricultura familiar e o desenvolvimento da região do semiárido, inserindo famílias na produção do óleo de cártamo. Já a Petrobahia, há uma previsão de ampliação de distribuição de combustível na região de Uruçui”, declarou o governador Wellington Dias.
Durante reunião, o governador Wellington Dias também recebeu Thiago Andrade, representante da distribuidora de combustíveis Petrobahia, que está expandindo seus negócios pelo Sul do Piauí, como Parnaguá, Gilbués, São Raimundo Nonato, Avelino Lopes e com previsão para chegar a Uruçuí.
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